O setor de segurança privada passa por um intenso processo de profissionalização. Esqueça aquela antiga imagem de empresas com mão de obra sem qualificação, com guardas despreparados, portando armamento de forma inapropriada. Hoje, além da adoção de tecnologia de ponta, as companhias de segurança investem pesado em políticas de recursos humanos que privilegiam a formação de profissionais especializados.
Nesse sentido, uma área vem ganhando cada vez mais espaço no portfólio de serviços oferecidos pelas empresas de segurança patrimonial é o monitoramento 24 horas. As especificidades do trabalho requerem profissionais especialmente preparados para a função. Engana-se quem acredita que basta colocar guardas diante de monitores. O processo é muito mais complexo. Acompanhe:
Domínio sobre as situações
O operador de sistemas eletrônicos de monitoramento trabalha com equipamentos sofisticados. Ele necessita de formação específica voltada para:
- Operação de equipamentos;
- Instrução comportamental;
- Instrução operacional;
- Simulações de situações do dia-a-dia, tais como controle de acesso, monitoramento de circuito fechado de TV (CFTV), controle de alarme etc.
Além disso, o profissional deve estar apto a dominar todas as funcionalidades da central de monitoramento, normalmente composta por sistemas de alarme interconectados e individuais, câmeras e sensores de presença. As empresas de vigilância têm investido na consolidação de um perfil de funcionário marcado pelas múltiplas habilidades e pela capacidade de avaliação de situações críticas.
Áreas de atuação
O trabalho de monitoramento 24 horas envolve uma série de profissionais: os responsáveis pelo monitoramento; os técnicos de suporte e instalação de equipamentos; as equipes de campo, responsáveis por rondas e controles de acesso, além dos gestores de sistemas de segurança. Cada função requer treinamento e capacitação específica, levando-se em consideração fatores como:
- Perfil do cliente – o plano de monitoramento elaborado para uma escola difere radicalmente do desenvolvido para um hospital;
- Características profissionais – técnicos de suporte de sistemas necessitam de certificações específicas referentes a softwares e hardwares; vigilantes precisam de treinamentos que reforcem os protocolos de segurança e operadores devem desenvolver habilidades relacionadas à capacidade de observação e de tomada rápida de decisões;
- Demandas – um cliente pode exigir um profissional com determinada capacidade, cabendo ao setor de recursos humanos da empresa cuidar dessa preparação especial.
Certificação
A atividade de capacitação da mão de obra dos profissionais de monitoramento se estabelece a partir de critérios técnicos e pedagógicos, no sentido de obter os melhores resultados. O Setor de Recursos Humanos estabelece metas de aproveitamento e avaliações de desempenho dos funcionários. Além disso, é fundamental que as atividades de treinamento gerem certificações profissionais, atestando a qualidade da mão de obra utilizada.
Uma empresa de segurança privada que oferece o serviço de monitoramento 24 horas deve mostrar aos clientes que a preocupação com a qualidade da mão de obra está em primeiro plano. Recursos destinados à capacitação e ao treinamento de funcionários não representam gastos, mas investimentos. Daí a importância de preparar as equipes a partir de métodos, técnicas e protocolos de comprovada eficiência.
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