Todo mundo já sabe que a segurança de eventos é essencial para garantir o bom andamento de festas, conferências, shows, feiras e quaisquer outros tipos de eventos, independentemente do porte.
O que talvez algumas pessoas não saibam são os detalhes, as exigências e as inovações por trás de toda uma operação de segurança e controle de acesso em eventos.
Saiba, a seguir, algumas curiosidades sobre o assunto
A inteligência está por trás da segurança de eventos
As empresas mais capacitadas para fazer segurança de eventos usam recursos dignos de filmes de ficção científica e coisas que a gente imagina que só existem na tela do cinema.
Um exemplo é a Misseg, “codinome” para unidade móvel de segurança e monitoramento avançado utilizada pela Empresas Minister.
A Misseg é uma van equipada com câmeras de alta resolução que permite gerenciar pessoas, fazer contagem de público, identificar veículos, fazer controle de acesso, detecção de faces, análise de vídeo, dentre outras funções. Ela já foi usada para fazer a segurança de eventos de grande porte, como a Oktoberfest Blumenau, por exemplo.
Segurança é uma atividade especializada
Não é qualquer pessoa nem qualquer empresa que pode oferecer serviços de segurança. Esta é uma atividade especializada. Justamente por isso é que há uma portaria expedida pela Polícia Federal (nº 3.233/2012) que regulamenta o exercício da atividade.
Por exemplo, dos profissionais de segurança é exigida uma formação a partir de dez meses para eventos esportivos em geral, e a partir de dezoito meses para os demais tipos de ventos.
É preciso ainda obter a carteira nacional de vigilante (CNV) e o registro de armamento para cada profissional contratado, além de atender a todas as determinações da Polícia Federal, do Ministério da Justiça e da legislação vigente referente aos serviços de segurança.
Os certificados dos vigilantes também devem estar em dias e serem sempre atualizados.
Já as empresas especializadas em segurança de eventos têm a obrigação de garantir que o seu quadro de funcionários esteja em dia com todas essas exigências legais.
Existe diferença entre vigia e vigilante
Se você precisa formar uma equipe de segurança de eventos, vai contratar vigias ou vigilantes? Tanto faz? Acha que é a mesma coisa? Pois saiba que, apesar da semelhança entre os termos, na prática eles designam atividades diferentes.
O vigilante deve resguardar a vida e o patrimônio das pessoas e sua profissão é regulamentada por lei, com exigências diversas, conforme foi dito no tópico anterior.
O vigia, por sua vez, faz a fiscalização de locais. Sua atividade não tem regulamentação na lei brasileira e, portanto, não exige qualificação nem requisitos mínimos para seu exercício.
Sendo assim, fica claro quem você deve priorizar na hora de planejar a segurança de eventos.
Segurança não é só uso da força
É normal pensar que o uso da segurança em eventos visa coibir tumultos e confusões. Não deixa de ser verdade, mas não se limita a isso.
Por exemplo, a portaria que regulamenta a profissão de vigilante que prestará serviços de segurança define que o profissional deve ter noções de relações públicas (para interagir com o público), direitos humanos (para respeito às pessoas presentes no evento) e ser proativo (capacidade para se antecipar a possíveis problemas em um evento).
Ainda segundo a portaria, um curso de formação deve fornecer conhecimentos básicos de primeiros socorros, educação física, radiocomunicação e gerenciamento de crise.
O controle de acesso também pode ser inteligente
Esqueça as velhas catracas ou os obsoletos ingressos de papel com canhoto destacado na entrada do evento. As empresas que trabalham com as soluções mais inovadoras do mercado em segurança de eventos oferecem hoje sistemas eletrônicos e soluções integradas capazes de fazer o controle e o acompanhamento de acesso e circulação de pessoas em grandes eventos. Este monitoramento inteligente garante muito mais segurança aos eventos.
Conheça os serviços da Minister para segurança de eventos e solicite um orçamento.