Segurança é um tema crítico em todos os setores e em todas as camadas sociais. Não importa o bairro e a localização de um estabelecimento, o fator segurança precisa estar em dia e com a clientela consciente de que o local é bem guardado. O problema que não é simples manter essa sensação de segurança sem retirar do estabelecimento a aura de fantasia que envolve certos segmentos.
Em uma loja de brinquedos para crianças, por exemplo, a fantasia a se manter é de um ambiente lúdico e puro, sem as ostensivas câmeras giratórias ou os monitores aparecendo. É claro que um ofensor precisa ser inibido em suas intenções, mas o cliente não pode se sentir vigiado e perseguido por olhos digitais.
Por outro lado, em bancos o pensamento de segurança já acompanha a própria natureza das atividades lá exercidas e, nessa situação, o cliente faz até questão de olhar para as guaritas, para as câmeras e demais artigos que garantam a sua permanência segura.
É importante ter um pensamento estratégico na posição das câmeras, passando a impressão de segurança para o para o cliente, mas sem transmitir aquela mensagem velada e pesada do “estamos de olho em você”. O cliente precisa se sentir amparado e, ao pensar no sistema instalado, a frase que ele deve mentalizar é algo como “estamos cuidando para que sua experiência de compra seja segura”.
É possível adotar uma postura simpática e ao mesmo tempo transmitir a clientes e potenciais malfeitores a ideia de que o local não está abandonado: sinais sonoros na entrada e saída, placas simpáticas indicando presença de câmeras e funcionários que circulem de forma leve pelos ambientes podem conferir um grau de confiança e também inibir ações mais organizadas de pessoas mal intencionadas.
Invista em equipamentos modernos e que permitam uma visão ampla do local. De repente, uma TV moderna conectada a um sistema com a filmagem do visitante ou do cliente, pode ser algo simpático, já que todos gostam de se ver. Ao mesmo tempo, é um lembrete de que há circuitos de transmissão de dados no ambiente. Una isso a um fluxo simples nos corredores e sem pontos obscuros que reforcem a situação de “cantinho abandonado”. Tudo deve ser bem iluminado (a não ser que a proposta não permita isso) e com pontos de referência para saídas e pontos de encontro.
Outro ponto fundamental é a hora de contratar equipe de serviços, como agentes de vigilância ou de serviços gerais. Estes precisam ser aptos para a abordagem e para a interação diária com clientes e transeuntes. Devem despertar simpatia e representar autoridade na hora de lidar com os diferentes aspectos da movimentação de pessoas em estabelecimentos e prédios.
É bom ter sempre na memória que segurança não é somente contra roubos, mas também em relação a eventuais acidentes, cabendo ao estabelecimento sinalizar adequadamente cada ponto de extintores, escadas, portas e pontos de emergência.
Um cliente que se sente seguro,permanece mais tempo no local e se torna mais assíduo, o que impacta na conversão de vendas.
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