Quando pensamos em segurança, principalmente relacionada a nossos bens e familiares, todas as alternativas são válidas, não é mesmo? Por isso, a vigilância eletrônica residencial é um dos serviços mais contratados no nosso país.
Pensando nisso, preparamos um artigo completo com tudo que você precisa saber sobre o tema. Entenda aqui como funciona esse sistema e quais são seus benefícios. Afinal, ele pode ser a solução para trazer mais tranquilidade para toda a sua família. Continue lendo!
O que é vigilância eletrônica residencial?
Qualquer uso de equipamentos e de sistemas de segurança com o objetivo de monitorar e proteger locais, patrimônios ou pessoas: esse é o conceito de vigilância eletrônica. A segurança eletrônica – como também é conhecida – é feita por dispositivos como câmeras, sistemas, softwares e até sensores de intrusão.
Antes, havia um sistema de vigilância eletrônica residencial que se popularizou: o CFTV (circuito fechado de TV). Ele utilizava câmeras que captavam e exibiam imagens de um circuito interno em um monitor.
Atualmente, com a transformação digital e as inúmeras possibilidades da tecnologia, esse é um campo bem vasto. Os equipamentos não só se modernizaram, como se tornaram totalmente digitais e, além disso, integrados. O resultado é uma segurança ainda mais efetiva e a confiança de quem contrata o serviço.
Eu preciso desse serviço?
Infelizmente, a realidade em que vivemos hoje nos pede tanta cautela quanto pudermos. Em se tratando das nossas residências – onde ficam nossos bens materiais e também nossas famílias –, como não cuidar?
Mas lembre-se: os serviços de vigilância eletrônica residencial atendem todos os locais com circulação de pessoas – seja sua casa, seu apartamento, seu escritório, seu comércio etc. Todos são ambientes sujeitos a ações criminosas, e os sistemas de hoje em dia podem combatê-las.
Atualmente, é possível personalizar essas soluções de acordo com o seu bolso e também com a sua necessidade. Cada espaço é diferente pela rotina dos moradores, pelo tamanho da residência, e por aí vai. Para locais maiores – como condomínios com diversas torres, por exemplo –, o indicado são sistemas integrados com outras soluções internas. Esse conjunto fará o reforço da estratégia.
Como já citamos, a transformação digital trouxe uma modernização considerável a esses equipamentos. As câmeras hoje em dia possuem captação de imagens em alta resolução, além de maior alcance. Estão adaptadas inclusive com infravermelho (para ambientes com pouca luz).
Os já conhecidos e muito utilizados alarmes também estão integrados a essas câmeras e a todos os sistemas. Eles são endereçados e podem ser acompanhados pelas imagens recebidas do monitoramento. Uma central de segurança ativa 24 horas, com profissionais qualificados em caso de alarme disparado, faz essa averiguação.
Outra grande mudança na vigilância eletrônica residencial é que o monitoramento deixou de ser apenas local: agora temos o monitoramento remoto. Ou seja, as centrais não necessitam mais saber dados pessoais dos seus usuários para conseguir gerenciar os acessos. O uso da nuvem para esse propósito revolucionou a segurança eletrônica.
Como esse serviço funciona?
Um dos dispositivos mais procurados entre as opções de vigilância eletrônica residencial são os alarmes. Resumidamente, a central de alarme residencial é feita por linhas telefônicas.
Essas linhas enviam dados para uma central de monitoramento que, como falamos anteriormente, funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. E o melhor: com uma equipe preparada para atender qualquer incidente.
Na residência, há sensores de presença instalados em locais estratégicos. Esses dispositivos vão indicar quando algo está fora do normal. Além de emitirem um aviso sonoro, a central de monitoramento é prontamente avisada também.
Sabendo da atividade suspeita, quem está operando a central toma as medidas necessárias. Duas delas são as mais comuns e, em geral, as mais recomendadas: enviar agentes de segurança até o local ou acionar a polícia.
Existe também um botão chamado de “botão do pânico”. O objetivo dele é alertar sobre algo mais complexo e que exige atendimento. Mas, nesses casos, o alarme não é acionado.
Outra opção muito utilizada é o interfone com câmera. Com esse equipamento, você consegue visualizar em tempo real quem está no seu portão. No caso de interfone apenas com voz, você pode não identificar a pessoa num primeiro momento.
A câmera ajuda você a decidir se abre o portão e permite a entrada. Sendo assim, sua proteção fica mais completa, já que você terá a certeza de reconhecer visualmente seu visitante. Com isso, a segurança da sua casa e também da sua família será muito maior.
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